O que é Gripe?
Também conhecida como influenza, a gripe é uma infecção do sistema respiratório cuja principal complicação é a pneumonia, responsável por um grande número de internações hospitalares no país. A gripe inicia-se com febre alta, em geral acima de 38ºC, seguida de dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça e tosse seca.
A febre é o sintoma mais importante da gripe e dura em torno de três dias. Os sintomas respiratórios, como tosse, tornam-se mais evidentes com a progressão da gripe e mantêm-se, em geral, por três a quatro dias após o desaparecimento da febre. É uma doença muito comum em todo o mundo, sendo possível uma pessoa adquirir influenza várias vezes ao longo de sua vida. a gripe também é frequentemente confundida com outras viroses respiratórias e, por isso, o seu diagnóstico de certeza só é feito mediante exame laboratorial específico.
Todos os anos, com a aproximação do inverno, começamos a nos preocupar em evitar as doenças respiratórias que popularmente chamamos de gripe. Apesar de usarmos esse termo de forma genérica para nos referirmos a sintomas como nariz entupido, espirros e dor de cabeça, a gripe e os resfriados são causados por vírus diferentes e apresentam algumas características que permitem a sua diferenciação.
Casos da gripe no Brasil
Em 2017, foram registrados 394 casos e 66 óbitos por influenza no país. Desse total, 25 casos e 7 mortes foram por H1N1, 244 casos e 30 óbitos por H3N2, 81 casos e 24 óbitos por influenza B, e 44 casos e 5 mortes por influenza A não sub-tipada. Em todo o ano de 2017, foram registrados 2.691 casos e 498 óbitos por influenza.
Em 2018, até 9 de junho, foram registrados foram registrados 2.715 casos e 446 óbitos pelo vírus influenza – H1N1, H3N2 e influenza B e subtipado A. Do total, 1.619 casos e 284 óbitos foram por H1N1.
Existem diferenças entre H3N2, H2N3 e o H1N1?
Não há grandes diferenças no que diz respeito a que doenças causam, como se prevenir e como tratar. A diferença entre os três subtipos de vírus está nas proteínas específicas que cada um tem em sua superfície.
Eles são cepas diferentes do mesmo vírus, com características semelhantes. Recentemente, o Ministério da Saúde revelou que vírus H2N3 não existe no Brasil.
Tipos
Os vírus da gripe, basicamente, possuem os tipos A, B e C. Esses vírus são altamente transmissíveis e podem sofrer mutações, sendo que o tipo A é mais mutável que o B e este mais mutável que o tipo C. Os tipos A e B causam maior mortalidade que o tipo C.
Os tipos A e B são responsáveis por epidemias sazonais em várias regiões do mundo, com circulação predominantemente no inverno, já o tipo C é causador de infecções mais brandas.
O tipo A é classificado em subtipos, como o H1N1 e o H3N2, que circulam atualmente em humanos. Já o tipo B é dividido em duas linhagens: Victoria e Yamagata. Mesmo com suas particularidades genéticas, todos podem provocar os mesmos sintomas
Causas
A gripe é causada pelo vírus influenza. Seus sintomas geralmente aparecem de forma repentina, com febre, vermelhidão no rosto, dores no corpo e cansaço. Entre o segundo e o quarto dia, os sintomas do corpo tendem a diminuir enquanto os sintomas respiratórios aumentam, aparecendo com frequência uma tosse seca.
Como no resfriado, a presença de secreções nasais e espirros na gripe é comum.
Já o resfriado é causado, na maioria das vezes, por rinovírus. Seus primeiros sinais costumam ser coceira no nariz ou irritação na garganta, os quais são seguidos após algumas horas por espirros e secreções nasais. A congestão nasal também é comum nos resfriados, porém, ao contrário da gripe, a maioria dos adultos e crianças não apresenta febre ou apenas febre baixa.
Fatores de risco
Os fatores que podem aumentar o risco de desenvolver influenza ou suas complicações incluem:
Idade: A gripe tende a atingir crianças pequenas e adultos mais velhos
Condições de vida ou de trabalho: As pessoas que vivem ou trabalham em instalações, juntamente com muitos outros residentes, como casas de repouso ou quartéis militares, têm maior probabilidade de desenvolver gripe
Sistema imunológico enfraquecido: Tratamentos de câncer, drogas anti-rejeição, corticosteróides e HIV/AIDS podem enfraquecer seu sistema imunológico. Isso pode facilitar a captura da gripe e também aumentar o risco de desenvolver complicações
Doença crônica: Condições crônicas, como asma, diabetes ou problemas cardíacos, podem aumentar o risco de complicações da gripe
Gravidez: As mulheres grávidas são mais propensas a desenvolver complicações da gripe, particularmente no segundo e terceiro trimestres. As mulheres que são duas semanas após o parto também têm maior probabilidade de desenvolver complicações relacionadas à influenza
Obesidade: Pessoas com um IMC de 40 ou mais têm um risco aumentado de complicações da gripe.
Os demais fatores de risco seguem a mesma linha daqueles enumerados para outros tipos de grupo:
-Permanecer em locais fechados e com um aglomerado de pessoas
-Levar as mãos à boca ou ao nariz sem lavá-las antes
-Permanecer em contato próximo com uma pessoa doente.
Tratamento de Gripe
Ainda não existem medicamentos que tenham demonstrado bons resultados no combate aos vírus da gripe e do resfriado. Por isso, o tratamento é direcionado ao alívio dos sintomas da gripe. Os principais medicamentos sintomáticos utilizados são os analgésicos e antitérmicos, que aliviam a dor e a febre.
Atenção: mesmo medicamentos que podem ser comprados sem necessidade de receita médica, como aqueles receitados para gripe, podem provocar reações indesejadas. Somente o profissional de saúde poderá indicar o medicamento mais apropriado para cada caso.
Remédios caseiros para gripe
Remédios caseiros para gripes e resfriados não ajudam a curar esses quadros, apenas a amenizá-los levemente enquanto o organismo não completa este ciclo. De acordo com a nutróloga Lenina Matioli, os remédios caseiros para gripe mais indicados popularmente e que ajudam a aliviar seus sintomas são:
Suco de laranja com limão: A ingestão contínua desta vitamina ajuda a reforçar o sistema imunológico
Xarope de alho: A substância é anti-inflamatória, melhorando sintomas de congestão nasal
Suco de maçã com mel: O mel ajuda a hidratar as mucosas das vias aéreas, ajudando na tosse seca
Alho fervido com mel: Mistura os benefícios já citados de ambos os alimentos
Suco de caju: Seu consumo pode ser intercalada com o limão e laranja, ajudando a ter maior aporte de vitamina C
Canja de galinha: Não melhora os sintomas, mas é uma refeição balanceada e ajuda a melhorar o equilíbrio do corpo
Fonte: Minha Vida
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