A Fundação Ezequiel Dias (Funed), em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais, a Universidade de Laval em Quebec, no Canadá, e com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) desenvolveu o protótipo de um biossensor para controle de alimentos, em especial de carnes adulteradas. Ainda não existe uma previsão para o lançamento da ferramenta, que depende de financiamento para produção em larga escala.
A tecnologia presente no biossensor vai permitir que as autoridades sanitárias e produtores de carne processada possam controlar a qualidade dos alimentos. “A importância desse aplicativo é imensa. Fizemos vários testes em que detectamos que, muitas vezes, a descrição no rótulo não confere com o produto. São fraudes, principalmente no tipo de carne descrita no rótulo. Por isso, o biossensor ajudará no controle de qualidade e, como consequência, na saúde do consumidor”, explica o pesquisador da Funed, Luiz Guilherme Heneine.
Os biossensores são sistemas capazes de detectar a presença ou ausência de uma substância e enviar esta informação através de energia elétrica ou óptica para circuitos eletrônicos, que as amplificam, permitindo aos operadores dos equipamentos receberem a informação para posterior análise. Bioreceptores definem que tipo de material (DNA, anticorpos e enzimas ou células ou micro-organismos) o aparelho é capaz de identificar.
Segundo Luiz Guilherme, o produto final será um equipamento pequeno, portátil e de fácil manuseio que possa fornecer resultados rapidamente, sem margem de dúvidas. O aparelho desenvolvido pela Funed é capaz de mostrar o tipo da carne – equinos, bovinos, caprinos, suínos, aves ou peixes – e a quantidade que consta no produto. Desta forma, o consumidor ou produtor poderá atestar a procedência da carne.
O equipamento pode realizar cerca de 300 análises com a utilização de apenas um único chip. Esse dispositivo é o único no mercado com a capacidade de realizar diversos testes simultâneos, tanto para fins de identificação de tipos de carne quanto para inspeção sanitária. No Brasil, não existe tecnologia com tal disponibilidade. A ferramenta pode ser utilizada em qualquer local, pois não exige estrutura complexa e nem funcionários capacitados.
O biossensor poderá ser adquirido, principalmente, por entidades e órgãos fiscalizadores, como o Ministério da Agricultura, a Anvisa e o Procon. Além de ser de interesse também das empresas de insumos diagnóstico, produtores de carne, frigoríficos, universidades, entre outros. Com informações da Funed
Fonte: http://www.labnetwork.com.br
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